quinta-feira, 25 de abril de 2013

25 DE ABRIL SEMPRE

Estava na cozinha a iniciar o almoço e liguei a televisão à procura de um canal que me fizesse companhia. Passei pela RTP memória e ali fiquei a ouvir uma entrevista que o Júlio Isidro estava a fazer a Vitorino. A seguir repetiram um espectáculo feito na Galiza (Pontevedra) de homenagem a Zeca Afonso. E para terminar em beleza repetiram as comemorações do 25 de Abril feitas em 2008. Tudo isto intercalado com entrevistas por aquele que considero um Senhor apresentador Júlio Isidro.
Passavam das 19 quando mudei de canal com a barriga cheia das canções lindas que fazem parte das nossas memórias. VIVA O 25 DE ABRIL

domingo, 21 de abril de 2013

Perdi à algum tempo o hábito de ler, viciei-me nos blogs e todas as noites faço a ronda pela extensa lista que consta nos meus favoritos, ficando a leitura para trás.
Tenho-os organizados por 3 temas: blogs, crafts e culinária. 
Quem os escreve são pessoas com ideias fantásticas e que fazem maravilhas dando muito do seu tempo livre para os "alimentar" e actualizar. Muitas fazem quase parte da minha família porque ao lê-los todos os dias sigo as suas vidas os seus desgostos e as suas alegrias sem nunca as contactar, mas também por uma razão que não consigo explicar ao ver os trabalhos lindos que muitas fazem dá- me umas saudades tão grandes, daquelas que fazem doer o coração, e sinto a falta de duas mulheres maravilhosas que poderei apelidar de artesãs (como agora se usa):
a avó Olinda com as suas rendas (o fio era tão fino que ela cortava os dedos das luvas de pelica para calçar o dedo indicador e assim não se cortar na linha), as suas malhas e as suas sopas de feijão, cenoura, nabo e couve como só ela sabia fazer( que cheirinho!!!)
e a avó Ilda (Lucia era o seu segundo nome) um doce de senhora talvez resultado dos caramelos que andava sempre a comer, com a sua almofada e os seus bilros, os seus entremeios de crochet com os quais fazia lindas colchas e toalhas intercaladas com linho, as suas malhas e a música que ela vivia com paixão,tocava em duas orquestras violino e não me esqueço nunca dos concertos que ia com um grupo de amigos à Estufa Fria, não sei se era o ambiente ou se era a música o que mais me fascinava.
Que saudades que eu tenho de nunca mais as ver!!!!!



sábado, 20 de abril de 2013


Perguntaram-me, qual o seu tupperware favorito?


 Quando casei à 38 anos foi na tupperware que comprei tudo o que precisava para a cozinha em termos de plásticos. Entre essas coisas comprei 2 canecas uma verde e outra laranja (cores da época) que tinham uma tampa. Hoje continuo a beber o meu café nessas canecas, estão lindas por fora mas o seu interior virou castanho de tanto café que já viu. Não tenho dúvidas essas 2 são as minhas favoritas!!!